A falsa premissa é que troca de alimentos substituía o dinheiro.
Um argumento de apoio para o dízimo não ser dado em alimentos é que o dinheiro não era amplamente disponível e a troca de alimentos deve ter sido usada para a maioria das transações. Este argumento não é bíblico. Somente o Livro de Gênesis contém “dinheiro” em 32 textos e a palavra acontece 44 vezes, antes que o dízimo fosse mencionado pela primeira vez, em Levítico 27. A palavra “dinheiro” também aparece muitas vezes de Gênesis a Deuteronômio.
De fato, séculos antes de Israel ter entrado em Canaã, e começado a dizimar os alimentos da Terra Santa de Deus, o dinheiro já era um item essencial no dia a dia. Por exemplo, o dinheiro em forma de moedas de prata pago pelos escravos (Gênesis 17:12 +), pela terra (Gênesis 23:9 +), pela liberdade (Êxodo 23:11); multas da lei (Todo o Êxodo 21 e 22); dívidas do Santuário (Êxodo 30:12); votos (Levítico 27:3-7); taxas de pesquisa (Números 3:47+), bebidas alcoólicas (Deuteronômio 14:26) e dotes de casamento (Deuteronômio 22:29).
Conforme Gênesis 47:15-17, os alimentos eram usados para troca somente depois que o dinheiro acabava. As leis bancárias e sobre a usura existem na Palavra de Deus em Levíticos, antes do dízimo. Desse modo, é falso o argumento de que o dinheiro não prevalecia sensivelmente no dia a dia. Mesmo assim, o conteúdo dos dízimos jamais incluía dinheiro dos produtos não alimentícios nem dos negócios.
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